Origem globalizada

O Google tradutor anunciou hoje a adição do Latim entre os idiomas da ferramenta.


Pode parecer estranho... mas eu acho muito legal.
Afinal nosso querido português e até o tão globalizado inglês tem origens nesse idioma.
Língua falada no vaticano, e considerada morta agora ficará mais acessível.
É claro que o translate do google não é assim "noooosssa que tradutor", dá uns probleminhas de vez em quando, mas não deixa de ser interessante.

Em comunicado liberado hoje o Google mostrou sua satisfação em adicionar mais uma língua em sua lista. "Estamos felizes em anunciar o primeiro serviço de tradução que conta uma línguas que não tem falantes nativos".

Dicas, fotos e livros

Dica número um:

Ainda na categoria livros, mas de uma forma diferente, tipo 2 em 1, ou 3 em 1 se preferir.

A  Taschen é uma editora que costuma lançar livros de fotografias. Momentos históricos, filmes e paisagens são compilados e encadernados.

A dica é uma edição de fotografias inéditas de um filme muito bom: "Taxi Driver", de Martin Scorsese.
As edições assinadas por Steve Schapiro contam com o print original da imagem "Jodie Foster on the Street"

Schapiro é famoso por ter fotografias estampadas na "Time", "Life" e por ter feito os pôsteres de "Taxi Driver" e "O Poderoso Chefão III".

No site da editora é possível fazer a visualização completa da obra:
http://www.taschen.com/lookinside/06343/index.htm

Dica número dois:

Como é público e notório cada vez as pessoas estão lendo no computador ou Ipads da vida.
No site do Catraca Livre é possível conferir 100 títulos que estão disponíveis no portal Domínio Público.
De Dom Quixote a O Auto da Barca do Inferno, passando por muitos outros clássicos da literatura mundial sem gastar um realzinho.
Acesse!
Leia!

Dica número três:

A USP disponibilizou em seu site 3 mil livros para dowload.
São livros raros, documentos históricos, manuscritos e imagens que fazem parte do acervo da Biblioteca Brasiliana.

Acesse: www.brasiliana.usp.br

Leiam!!

Mari Valadão

Preciso de um livro

Passaportes, companheiros e professores.

Eu preciso de um livro.

Seria bom se todo mundo pudesse ler. 

Gosto muito de ler. Livros, latas, rótulos, bulas, tudo!

Quem gosta também vai sentir a empatia nessas frases.

Ele está lá, coitado, julgado pela capa como dizem...

Enfim ele te conquista e vai se mostrando, cada página virada uma surpresa. As letras vão se montando palavras e se desenvolvem frases. De repente você está imerso na história, nos lugares, personagens.

Viram uma dupla, o leitor e o que é lido. Tá não chega assim a ser um caso de amor, tipo amado e amante, bem... pelo menos nem sempre.

Por vezes eles são realmente previsíveis, mas dai serve usar daquela máxima da Lisbela, é essa mesmo do prisioneiro, quando explica que o importante não é saber o que acontece, mas como e quando acontece.

O leitor e o lido por um tempo são fiéis um ao outro. No ônibus ou antes de dormir, no banheiro e onde mais sobrar minutinhos para se encontrarem.

Mas dai o volume das páginas restantes vai diminuindo, e vai chegando a hora do parceiro livro partir. 

Do véu final da história se rasgar.

Dá um nó dentro do peito... se despedir do companheiro. Mas a hora chega e fatalmente acontece.

E lá se foi mais um companheiro, passaporte e professor.

E os olhos que percorriam as páginas retornam para o mundo real, percorrem as pessoas e paisagens cotidianas, não mais da mesma forma, algo novo foi retido.

E esse olhos se preparam para buscar por outro companheiro, passaporte, professor.

É... definitivamente eu preciso de um livro!

Mari Valadão

Vivendo e devaneando; devaneando e vivendo

Olá,

Não sou poeta, não falo bonito. Não estou aqui para ser coesa, concisa, clara, objetiva e com estilo.
Apenas escrevo pra aliviar a mente. 
Passagens cotidianas, que com a velocidade dos ponteiros se transformam em texto montado na cachola e se perdem com a rapidez do pestanejar.
Só para não ficar com a sensação de ter esquecido alguma coisa.
Aproveitar esse mundo que compreende de tudo, mostra de tudo, e muita coisa fica esquecida e solitária.
Mais um desses diários on line de jovens, sem fins lucrativos ou mercadológico.
Escrever sem pensar...
Pode ser como foi dito no Hino de Duran: "Se pensas que pensas estás redondamente enganado."


Bem vindos,


Mari Valadão